sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Voluntária do INCA/RJ realiza 'OFICINA ESPERANÇA' para crianças em tratamento


O "Projeto - OFICINA ESPERANÇA" é uma ideia pessoal para ensinar meninas de 09 a 16 anos a confeccionar peças em bijuterias, o projeto está me trazendo muita alegria de fazer, além da doação do afeto e carinho é uma maneira de distração e incentivo a estas crianças porque enquanto elas aguardam atendimento; aprendem a fazer colares, brincos, pulseiras entre outros, o mais importante é o apoio e ajuda de seus pais e/ou acompanhantes.

Recebo testemunhos e comprovações de que algumas das jovens em tratamento, buscam na venda dos acessórios uma ajuda extra na renda familiar, é gratificante!

Para continuar tocando o projeto conto com a ajuda de amigos que voluntariamente doam recursos para a compra de materiais de montagem para novos "KITS". Atualmente as oficinas estão sendo levadas à 148 cento e quarenta e oito crianças, tendo outras Instituições em lista de espera.

Se você quiser ajudar pode doar recursos ou algum tipo de material para o projeto os mais utilizados são:

correntes, fechos, alfinetes, contrapinos, entremeios, argolinhas, anzol de brinco, bases de brincos, base de anel, base para pulseiras, náilon, fitas de cetim, fios de silicone, peças de cristais ou pedras, pingentes, fios acetinados, fios encerados, fios de couro entre outros.

Obrigada,

MARCIA SOUZA

EMAIL: marcia_bijoux@yahoo.com.br

Veja abaixo as fotos da última OFICINA ESPERANÇA





A AACC está costruindo um Hospital


Para fazer sua doação ligue para: (11)5084-5434


Invitational Golf Cup


As empresas interessadas em participar podem adquirir cotas de patrocínio. A meta da arrecadação deste ano é beneficiar o Programa Atenção Integral, iniciativa coordenada pelo Instituto Ronald McDonald que tem objetivos como dar apoio à qualificação e humanização da assistência oncológica, reduzir o abandono ao tratamento e incentivar o suporte psicossocial a crianças e adolescentes em tratamento contra o câncer e seus familiares.

Com essa iniciativa, os patrocinadores podem se beneficiar dos incentivos fiscais previstos na Lei 9.249/95 e abater suas doações do Imposto de Renda 2010. As empresas Martin-Brower, McDonald´s, Grupo Marfrig, Oakley e BMW já confirmaram seus patrocínios, além da AON, Coca-Cola, Ferreira Rodrigues Advogados, Tegon/Elancers, Ticket, Truck Plus, Icatu Seguros, Niju, Chubb e Lockton Corretora de Seguros que já são apoiadores do evento.

Veja também as empresas que doaram produtos/serviços para o evento: AON, Alatur, Alvear Palace - Argentina, Coca-Cola, Dior, Ideal Work, Iberostar, Llao Llao Resort - Argentina, Pousada Estrela D'agua, San Raphael Country Resort, Sassá Sushi, Shintori Restaurante, Spi Play, Titleist, Urubupungá, X-Mart, Lorenzo Volpe e Trinanda Media.

A participação de empresas socialmente responsáveis é fundamental, uma vez que o Instituto Ronald McDonald representa um importante agente para propiciar maiores chances de cura e qualidade de vida a crianças e adolescentes de todo o Brasil. Somente em 2009 foram beneficiados 101 projetos de 66 instituições presentes em 21 estados e o distrito federal.

Veja as fotos da Invitational Golf Cup 2009

Se sua empresa quiser aproveitar a oportunidade para participar da próxima edição do Invitational Golf Cup, entre em contato pelo telefone (21) 2176-3843.


Fonte: Instituto Ronald McDonald

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Hospital Municipal Dr. Mário Gatti, em Campinas, ganha acelerador linear


O Hospital Municipal Dr. Mário Gatti, em Campinas, São Paulo, recebeu um acelerador linear, equipamento para o tratamento do câncer, o que aumentará a capacidade de atendimento oncológico na região. A ampliação é resultado de parceria entre Ministério da Saúde, Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo, Departamento Regional de Saúde de Campinas e Secretaria Municipal de Saúde de Campinas.

Os recursos, da ordem de R$ 2 milhões, foram investidos pelo Ministério da Saúde, por meio do Projeto Expande, coordenado pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA).

Na cerimônia de inauguração das instalações do Serviço de Radioterapia da unidade, na manhã do dia 15/09, o diretor-geral do INCA, Luiz Antonio Santini, representou o ministro da Saúde, José Gomes Temporão.

O hospital, de alta complexidade, conta com 230 leitos de enfermaria, oito de Unidade Intermediária e 16 de UTI adulto, e já desenvolve diversas atividades de alta complexidade para o Sistema Único de Saúde.

Com a criação do Serviço de Radioterapia, a cobertura assistencial na região de Campinas deve ser ampliada para, aproximadamente, dois mil casos novos de câncer por ano.

O prédio foi totalmente reformado e ampliado para receber o acelerador linear e a braquiterapia, novos equipamentos utilizados no tratamento do câncer, que irão garantir a ampliação do serviço oferecido à população.

“É necessária a consciência da sociedade no tratamento dessa doença, além da integração do sistema no diagnóstico e tratamento. Encontramos em Campinas, por meio da Administração e do Mário Gatti, esse comprometimento com o tratamento eficaz e humanizado”, garantiu Luiz Antonio Santini.

O prefeito Helio de Oliveira Santos destacou a visão estratégica do Ministério da Saúde. “Recebemos esses equipamentos do Governo Federal porque Campinas conta com um sistema de saúde integrado que já atende uma geração. Este é mais um momento em que se pode afirmar que o Sistema Único de Saúde está mais vivo do que nunca e atende aos usuários com qualidade do serviço privado.”

Foto: Luiz Granzotto, Prefeitura Municipal de Campinas


Fonte: INCA



Mitos prejudicam detecção precoce do câncer de mama


O câncer de mama é, atualmente, uma das doenças que mais matam em todo o mundo, sendo no Brasil a segunda causa de morte. Somente no país, dentre todos os tipos de tumores, o de mama é o de segunda maior incidência nas mulheres. Porém, um outro fator ajuda a piorar um pouco mais esse quadro: o da desinformação das pacientes em relação a doença.

Um levantamento do Icesp apontou as principais dúvidas e questionamento das mulheres atendidas na unidade em relação ao câncer de mama. Os resultados foram algumas dúvidas e mitos que fogem bastante da realidade e que acabam não colaborando no diagnóstico e tratamento da doença.

Algumas dúvidas como “eliminar o leite da dieta ajuda a curar uma neoplasia maligna de mama?”, “o uso de desodorantes pode provocar câncer?”, “o consumo elevado de vitamina D, pode aumentar o risco de desenvolvimento da doença?”, são exemplos de questionamentos comuns entre as mulheres.

De acordo com o mastologista do Icesp, José Roberto Filassi, ainda se sabe pouco sobre os comportamentos que ajudam a ampliar ou reduzir as chances de se ter a doença, porém é possível afirmar ou desmistificar alguns desses questionamentos.

“Existe uma série de informações que circulam sobre o tema que não estão fundamentadas em estudos científicos e, portanto, não correspondem à realidade. Conversar com seu médico é sempre o melhor caminho para esclarecer todas as dúvidas sobre este assunto”
, alerta.

Veja abaixo o que é verdade e o que é mito quando o assunto é câncer de mama:

MITOS:

  • Cessar o consumo de leite de origem animal cura o câncer de mama.
  • O uso de desodorantes pode aumentar o risco de desenvolver a doença.
  • Quem não tem histórico familiar não apresentará a doença.
  • Próteses de silicone podem causar neoplasia maligna de mama.

VERDADES:

  • A falta de vitamina D pode aumentar as chances de surgimento deste câncer.
  • Emoções negativas como estresse, mágoas e raiva estão associadas ao câncer.
  • Histórico familiar é um importante fator de risco para o câncer de mama. Se o parentesco for de primeiro grau (mãe ou irmã) a atenção deve ser redobrada.
  • Câncer de mama está associado à idade: quanto maior a idade maior a chance de incidência
  • Ter a primeira menstruação precocemente ou a menopausa tardia (após os 50 anos), aumenta o risco de desenvolvimento da doença.
  • Gestações tardias (após os 30 anos) e a nuliparidade (não ter tido filhos) também ampliam o risco para o câncer de mama.
  • A ingestão regular de álcool, mesmo que em quantidade moderada, e o tabagismo podem elevar a chance de desenvolvimento da doença.

Fonte: Instituto do Câncer do Estado de São Paulo

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Projeto Cíclotron: revolução no diagnóstico do câncer

Um dos maiores entraves para que se possa garantir a cura de pacientes com câncer é a descoberta tardia da doença. Por isso mesmo, programas de prevenção cujo apelo maior é atenção com a própria saúde são tão importantes e podem representar a diferença entre a vida ou a morte de milhares de pessoas, anualmente.

Agora, uma nova etapa acaba de ser alcançada pelo Governo de São paulo para descoberta e tratamento precoce de câncer. Trata-se do Cíclotron, um novo tipo de exame que permite detectar a doença em nível molecular ou subcelular. Os benefícios do procedimento, que são amplamente reconhecidos em todo o mundo, irão revolucionar o modelo de diagnóstico de câncer pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

O aparelho, fruto de uma parceria entre o Icesp e o HC terá capacidade para atender cerca de 14 mil pessoas por ano, com a produção de radiofármacos emissores de pósitrons. Essa substância é injetada nos pacientes e permite que os profissionais localizem o tumor em desenvolvimento durante a realização de exames em um PET-CT. Isto porque, as células tumorais se alimentam de alguns compostos presentes no radiofármaco, atraindo a substância para si após a aplicação.

Antes disso, só seria possível identificar uma neoplasia, sem necessidade de um procedimento invasivo, observando alterações do órgão afetado. E, no Brasil, assim como em qualquer lugar do mundo, a demanda por tipo de exame é grande, já que o diagnóstico da doença em estágio inicial é o caminho mais curto para ampliação das chances de cura e de controle do desenvolvimento do tumor, além de melhor adequação do tratamento.

Investimento

O Projeto Cíclotron está orçado em R$ 17,7 milhões, divididos em investimentos de R$ 7,7 milhões em obras (R$ 4,2 milhões da Secretaria de Estado da Saúde e R$ 3,5 milhões do InRad) e mais cerca de R$ 10 milhões da parceria com o Hospital Sírio-Libanês para os custos com os equipamentos do projeto e disponibilização de um PET-CTcom recursos humanos especializados para realização de exames em pacientes SUS.
O aparelho funcionará dentro de uma casamata de 520 metros quadrados, protegida por paredes de concreto com 1,90m de espessura. A função desse verdadeiro “bunker” é evitar que a radioatividade produzida durante o funcionamento do aparelho ganhe o ambiente externo.

Fonte: Instituto do Câncer do Estado de São Paulo