O procedimento não dura mais que alguns minutos e é indolor. Previamente, o paciente recebe um colírio anestésico. A foto é feita por uma ‘pistola’ lubrificada com gel. A identificação de tumor é imediata: basta a avaliação do médico.
O equipamento produz imagens digitais em alta resolução, que permitem acompanhamento do caso e documentação em longo prazo. O aparelho também possibilita a edição de aspectos das imagens fixas e também dos vídeos, como brilho e saturação de cores.
“Agora o INCA possui tecnologia capaz de diagnosticar e acompanhar fazendo a documentação necessária, qualquer tipo de tumor oftalmológico intraocular”, afirma Evandro Lucena, oftalmologista do Instituto. “Esse é um equipamento que qualquer clínica gostaria de ter”, acredita.
Fonte: INCA
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